10 agosto 2016

CICLOCAATINGA 2016 - SEGUNDO DIA


Logo vem a sensação de que está acabando a viagem mais esperada do ano pelos Ciclocaatingueiros. Nosso dia começa cedo em Jânio Quadros, normalmente às 5h da manhã e às 6h o café já está sendo servido por nossa querida Dona Dalva. Após o café nos reunimos em círculo na frente do Hotel para fazermos uma oração de proteção e agradecimento. Dentre outros, esse momento é mágico e muito bonito.

O dia estava lindo e nosso objetivo era chegar meio dia em Caculé. Saímos de Jânio Quadros com sensação térmica agradável e a Caatinga sendo ela mesma. A contemplação é feita em cima da bike mesmo, muito pouco pela beleza, mas a parte mais fascinante é descobrir um jeito de se sentir compensado por todo esforço, como também a experiência completamente nova para alguns.
Esse trajeto é repleto de “sobe e desce”, além de ser mais rápido e com altimetria bem inferior ao primeiro dia. Após alguns quilômetros, chegamos à Vila de Serra Escura, um lugar realmente isolado. Hora de repor água e agrupar. Era notável o cansaço de cada um, mas estamos sempre querendo sentir aquilo que as outras pessoas que vieram antes da gente sentiram e de certo modo, o prazer de cada viagem é completamente diferente. Alguns vão mais fundo enquanto outros não se arriscam tanto. Todos nós podemos nos identificar com o que estou dizendo, afinal procuramos sensações diferentes, sejam elas novas ou velhas. E todos felizes na sua "viagem"...
Percorridos aproximadamente 35km, chegamos em Guajeru. Parada obrigatória no posto de gasolina na saída da cidade para um segundo café da manhã e também agrupar. A partir daí o terreno muda. Saímos dos estradões e começamos a pedalar pelos singles tracks, mais conhecidos como carreiros, e muito areião.

Essa é a parte do percurso que mais tem os famosos perdidões. Nosso querido Barnabé não tem jeito, se perdeu pelo terceiro ano consecutivo. A única solução para o próximo ano é amarrar uma corda nele. O problema não é ele ser perder, e sim, levar alguém consigo, Mário que o diga!! Rodou uns 10 a 15km a mais com o joelho doendo. Por isso o Galo Velho, nosso queridão (apesar de alguns sentirem muito ciúmes), precisa de ser treinado e guiado, ele arrasta... se for para o bem, melhor...
Próximo a Caculé temos o prazer de tomar café e comer xiringa (conhecida também como avoador e peta) na casa de Dona Custódia. Virou tradição e ela nos espera de porta e braços abertos. Confesso, que não só para a família dessa senhora, mas para todos que a visitaram, a troca de energia é essencial para nossas vidas. É uma sensação fantástica a integração com essa Família Formidável!!!
Após a visita na casa de Dona Custódia, seguimos e nos reunimos na passagem do rio para agrupar, alinhar padrinho e afilhado, e entrar em Caculé todos juntos. A sensação é de missão cumprida. E, somente aqueles que estavam presentes, puderam ver e sentir a felicidade de todos que participaram, bem como dos amigos, familiares e admiradores.

Entramos na cidade e seguimos direto para o Clube de Campo, lugar reservado para o nosso almoço e também reunião onde Antonio Carlos nos convida para receber o troféu de participação e os brindes da nossa grande colaboradora TEIÚ. 
É nesse momento também que fazemos a ação social, este ano pudemos ajudar a APAE. 


Obrigada a todos. 
QUE VENHA 2017!!! BONS GIROS!!!

Sabrina, a Neta de Alemão e Princesa da Ciclocaatinga!!!

CICLOCAATINGA 2016 - SEGUNDO DIA


Logo vem a sensação de que está acabando a viagem mais esperada do ano pelos Ciclocaatingueiros. Nosso dia começa cedo em Jânio Quadros, normalmente às 5h da manhã e às 6h o café já está sendo servido por nossa querida Dona Dalva. Após o café nos reunimos em círculo na frente do Hotel para fazermos uma oração de proteção e agradecimento. Dentre outros, esse momento é mágico e muito bonito.

O dia estava lindo e nosso objetivo era chegar meio dia em Caculé. Saímos de Jânio Quadros com sensação térmica agradável e a Caatinga sendo ela mesma. A contemplação é feita em cima da bike mesmo, muito pouco pela beleza, mas a parte mais fascinante é descobrir um jeito de se sentir compensado por todo esforço, como também a experiência completamente nova para alguns.
Esse trajeto é repleto de “sobe e desce”, além de ser mais rápido e com altimetria bem inferior ao primeiro dia. Após alguns quilômetros, chegamos à Vila de Serra Escura, um lugar realmente isolado. Hora de repor água e agrupar. Era notável o cansaço de cada um, mas estamos sempre querendo sentir aquilo que as outras pessoas que vieram antes da gente sentiram e de certo modo, o prazer de cada viagem é completamente diferente. Alguns vão mais fundo enquanto outros não se arriscam tanto. Todos nós podemos nos identificar com o que estou dizendo, afinal procuramos sensações diferentes, sejam elas novas ou velhas. E todos felizes na sua "viagem"...
Percorridos aproximadamente 35km, chegamos em Guajeru. Parada obrigatória no posto de gasolina na saída da cidade para um segundo café da manhã e também agrupar. A partir daí o terreno muda. Saímos dos estradões e começamos a pedalar pelos singles tracks, mais conhecidos como carreiros, e muito areião.

Essa é a parte do percurso que mais tem os famosos perdidões. Nosso querido Barnabé não tem jeito, se perdeu pelo terceiro ano consecutivo. A única solução para o próximo ano é amarrar uma corda nele. O problema não é ele ser perder, e sim, levar alguém consigo, Mário que o diga!! Rodou uns 10 a 15km a mais com o joelho doendo. Por isso o Galo Velho, nosso queridão (apesar de alguns sentirem muito ciúmes), precisa de ser treinado e guiado, ele arrasta... se for para o bem, melhor...
Próximo a Caculé temos o prazer de tomar café e comer xiringa (conhecida também como avoador e peta) na casa de Dona Custódia. Virou tradição e ela nos espera de porta e braços abertos. Confesso, que não só para a família dessa senhora, mas para todos que a visitaram, a troca de energia é essencial para nossas vidas. É uma sensação fantástica a integração com essa Família Formidável!!!
Após a visita na casa de Dona Custódia, seguimos e nos reunimos na passagem do rio para agrupar, alinhar padrinho e afilhado, e entrar em Caculé todos juntos. A sensação é de missão cumprida. E, somente aqueles que estavam presentes, puderam ver e sentir a felicidade de todos que participaram, bem como dos amigos, familiares e admiradores.

Entramos na cidade e seguimos direto para o Clube de Campo, lugar reservado para o nosso almoço e também reunião onde Antonio Carlos nos convida para receber o troféu de participação e os brindes da nossa grande colaboradora TEIÚ. 
É nesse momento também que fazemos a ação social, este ano pudemos ajudar a APAE. 


Obrigada a todos. 
QUE VENHA 2017!!! BONS GIROS!!!

Sabrina, a Neta de Alemão e Princesa da Ciclocaatinga!!!

23 junho 2016

CICLOCAATINGA 2016 - PRIMEIRO DIA

Acordamos antes das 3 horas pois marcamos a saída para às 4 horas no Posto BR. Como é de costume, esperamos pela chegada do nosso mecânico Paulinho, o retardatário de todas as edições, para, juntos fazermos a oração de agradecimento e começar a pedalar. 

Oração feita, fotos tiradas, abraços de saudade espalhados pelos quatros cantos do posto, muita alegria entre todos, é hora de partir.
Logo após a saída do posto, pedalamos um pouco pela ciclovia e eis que nosso ilustre e querido Barnabé bateu numa placa de sinalização. Até que ele tentou dizer que a placa mudou de lugar na hora em que passava, mas não adiantou e então deu início a primeira resenha da viagem.
Entre uma subida e outra, e um amanhecer espetacular na caatinga, chegamos em Bate Pé para o café da manhã após 36km. Essa parada é essencial para que todos possam fazer sua primeira refeição ou repor, pois a próxima parada com refeição é em Maetinga.

É em Bate Pé que conversamos sobre a subida do gavião. Ela é assim denominada porque antes de começarmos a subir a temida serra, nos reunimos a margem do Rio Gavião. Há aqueles que sobem os 18km querendo ser o Rei da Montanha e aqueles que sobem superando seus próprios limites. Como dizem nossos amigos: “aqui é onde separa homem de menino”.

Independente de quantas vezes cada um já subiu a serra do gavião, é sempre um desafio diferente. Não são 18km de subida sem nenhum “descanso”, mas consideramos um dos maiores desafios da viagem, uma vez que subimos a serra por volta das 11 horas e exige muito preparo físico e mental.  
A recompensa da subida é o delicioso almoço que é servido no km 90 em Maetinga. O famoso churrasco do Sr. Dezinho, juntamente com o cortado de abóbora e feijão farofado de sua esposa, acabam com a fome dos catingueiros. Após o almoço, descansamos no Mercado Municipal e logo em seguida, saímos em direção a Jânio Quadros.

Normalmente a gente chega antes das 17 horas em Jânio Quadros, que fica no km 117 da viagem. A hospedagem é no Hotel de Dona Dalva, uma senhora incrível e que nos recebe com tanta alegria que mesmo cansados, temos forças para retribuir com mesma intensidade o carinho que ela nos proporciona. 


Após a chegada, cada um vai para o seu quarto tomar banho e volta mais tarde para o delicioso jantar que Dona Dalva prepara. Depois do jantar é hora de ir descansar porque no dia seguinte tem mais. 

Diário escrito por Sabrina Ribeiro.

12 junho 2016

PREPARANDO PARA LARGADA 2016:


Quando começa a chegar perto da partida a ansiedade aumenta tanto dos novatos quando dos veteranos, não tem jeito, grupo do wapp entra em fase máxima de "metralhadora", como chamamos, e a troca de experiências, dicas e demais informações é constante. 
O Congresso técnico será no dia 16/06/16, quinta-feira, na Casa Chequer, um restaurante aconchegante que fica próximo à Igreja Católica do bairro Candeias, em Vitória da Conquista. À partir das 17:00h começaremos a entrega dos kits para os veteranos e seus afilhados. Como muito bem lembrado por Gabriel, quanto mais cedo concluirmos mais tempo teremos de descanso para pedalarmos bem no dia seguinte.
O Ponto de Largada será do Posto de Combustíveis próximo ao Aeroporto com última chamada impreterivelmente as 4:00h do dia 17/06/16. Atletas que moram próximo ao bairro Candeias podem marcar para sair as 3:30h do Posto Pantanal da Olívia Flores e encontrar o restante da turma no Ponto de Largada.
É obrigatório o uso de faróis nesse trecho inicial pois além de muito escuro é um trecho com a descida da Serra das Araras que é muito perigosa.

É muito importante que as duplas, Padrinhos e Afilhados andem próximos de forma que possam dar apoio mutuo em caso de eventual necessidade.
Outra indicação é que pedalemos uma hora por dia até a véspera da cicloviagem de forma bastante leve e em terreno plano, como forma de "soltar as pernas" e acostumar o "derriere" com o tranco que enfrentará.
No Congresso técnico daremos mais dicas e instruções de segurança com informações sobre o trajeto. 

Obrigado!
Bons Giros!!!



01 fevereiro 2016

 CICLOCAATINGA 2016

A nossa ciclo viagem desse ano será nos dia 17 e 18 de junho. Com a grande procura de novos "afilhados iniciáticos" ampliamos as vagas totais para 60 ciclistas, não é possível acima dessa quantidade pois precisamos manter a essência da CICLOCAATINGA que é uma ciclo viagem entre Amigos e sem assistência. Temos também as limitações de hospedagem e alimentação no pernoite, além da unidade e da essência do Grupo.
A sequência de preenchimento das vagas é:

1 - 
Todos os Atletas que já foram em alguma edição e que vem cumprindo todas as metas mensais pelo Strava tem a prioridade.

2 - As vagas restantes serão ocupadas por Convidados a Afilhados dos Atletas na ordem dos que foram em edições mais antigas e que estejam com as metas mensais cumpridas e seus Padrinhos atendendo a regra 1. Caso algum atleta não cumpra as metas a vaga será preenchida pelo “reserva Urubu” apresentado pelo Padrinho que foi na edição mais antiga e em caso de empate o que foi apresentado oficialmente no Grupo do Wapp primeiro.

3 - METAS MENSAIS:

Janeiro - 150 Km 

Fevereiro - 200 Km 
Março - 4.000 m de altimetria acumulada,
Abril – 400 Km ou 4000m de altimetria, 

Maio - 400 Km ou 4000m de altimetria e um dos pedais com mais de 100Km. 
Em Junho teremos novidades...

BONS GIROS A TODOS!!! TÁ CHEGANDO...